Julian Kushner Forex Paz

O GPD é o nosso Departamento de Publicação Geral pelo qual compartilhamos postagens de outras fontes junto com informações gerais com nossos leitores. Não é desde que a ascensão de Barack Obamas à presidência norte-americana sionista, tem havido tal histeria na comunidade anti-guerra / anti-sionista como há com Julian Assange e Sua organização, Wikileaks. Assim como Obama, cuja pessoa de fala suave enganou milhões de pessoas despertadas, acalmando-as em uma falsa sensação de segurança com mentiras e astúcia, Wikileaks puxou a lã sobre os olhos de pessoas comuns e distinguidos ativistas e escritores da mesma forma com sua imagem de denunciante. Mesmo depois que as raizes sionistas de Obamas foram expostas, em que figuras poderosas de Pro-Israel gostam de Abner Mikva, de Joel Sprayregen, de Newton Minow, de Bettylu Saltzman da família de Saltzman dinástico, de rabi Arnold Jacob Wolf, de Lester Crown da casa de coroa muito rica e de Penny Pritzker de A dinastia Pritzker alimentou sua ascensão ao estrelato político em Chicago (1), o fantoche atual da entidade sionista não foi menos apoiado e não menos amado por seus seguidores de olhos estrelados. Depois que Obama foi designado o candidato democrático para o presidente, fêz um discurso no AIPAC e anunciou a seus mestres que os Estados Unidos têm um compromisso unshakeable à segurança de Israels (2). Ainda assim, as opiniões de seus seguidores permaneceram inalteradas. E nem mesmo depois que Obama manteve o silêncio absoluto durante a Operação Chumbo Fundido (3), em que o regime usurpador de Tel Aviv matou 1.440 palestinos inocentes em Gaza sitiada e ocupada ilegalmente, incluindo 431 crianças, suas legiões de drones perceberam que os slogans de esperança e Mudança que tão veementemente acreditavam, eram realmente apenas fumaça e espelhos. Apenas recentemente, devido a Obama espalhar o projeto de administração Bush sionista para um novo século americano para o Iêmen, expandir os ataques assassinos drone no Paquistão, bem como aumentar os genocídios no Iraque ocupado e no Afeganistão ocupado, alguns de seus aparentemente mente controlada Partidários saíram de seu transe. Muitos deles ainda continuam a cegueira no entanto. Assange e WikiLeaks fazem com que o hype de Obama impulsionado pelos sionistas pareça minúsculo como gotas de chuva em um oceano. Wikileaks, promovido e totalmente endossado pela mídia sionista, tornou-se o pico da resistência e da dissidência. O maior denunciante da história da denúncia. Assange foi elevado ao status de deus, eclipsando estrelas de rock e estrelas de cinema. Wikileaks não pode ser questionado. Assange não pode ser investigado. Tudo o que a organização faz é para o bem do povo, e tudo o que Assange diz é fato absoluto. Embora possa vir como um choque para aqueles que compraram no absurdo do Wikileaks, tudo mencionado acima é uma ilusão mórbida. Wikileaks não é denunciante. Assange não é um herói. E os vazamentos, que foram aclamados em todo o mundo, arent mesmo vazamentos. O Wikileaks não é apenas tóxico veneno sionista, é uma operação de inteligência dos EUA-sionistas. Um dia depois de o World Trade Center ter sido demolido com explosivos de termita militar, o assassino em massa de Gaza, Benjamin Netanyahu, disse ao New York Times do sionismo que os ataques do 11 de setembro eram muito bons para as relações entre os EUA e Israel e Que gerariam simpatia imediata pela entidade sionista (4). Um ano depois que Netanyahu fez essas declarações audaciosas, ele fez um discurso na Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, expondo as razões pelas quais a obliteração do Iraque é necessária para a sobrevivência de Israel. Em 2008, o criminoso de guerra sionista fez um discurso em uma universidade israelense, reiterando seus comentários sobre a bandeira falsa do Mossad em 11 de setembro, bem como afirmando que seu regime está se beneficiando da luta americana no Iraque. Em julho deste ano, Netanyahu declarou publicamente que qualquer retirada do Iraque deixará o regime de Tel Aviv vulnerável a novas hostilidades (7). Netanyahu continuou esse padrão de comportamento arrogante com Wikileaks, revelando que a entidade usurpadora tinha conhecimento prévio para as próximas vazamentos das organizações no dia em que Cablegate começou, poucas horas antes do lançamento. Netanyahu afirmou que a entidade sionista não seria o centro da atenção internacional. No dia seguinte, Netanyahu reafirmou essa revelação afirmando que Israel não foi ferido de forma alguma, um alto funcionário do seu governo sionista também disse que nós saímos muito bem (9). No mesmo dia, ex-assessores de segurança nacional do açougueiro do Líbano Ehud Olmert e Sabra e Shatilah, o arquiteto Ariel Sharon gabaram-se de que Israel se beneficia dessas fugas (10). O Ministro das Finanças de Israel, Yuval Steinitz, quando perguntado sobre os vazamentos na Rádio Israel, disse que não vê danos. Muito pelo contrário (11). Os jornais de boca de Israel encorajaram as declarações de seus líderes assassinos, com uma opinião de que se o Wikileaks não existisse, Israel teria que inventá-lo (12). Esta declaração, em particular, provará não só ser diabólicamente irônica, mas outro exemplo da presciência israelense. Enquanto as nações de todo o mundo, nações da Resistência e nações de opressão, se esforçaram para se defenderem do ataque do Wikileaks, vários oficiais do Estado sionista ilegítimo, incluindo o próprio primeiro-ministro, declararam abertamente a impregnabilidade de Israel. Nenhum dano, uma recompensa de satisfação e uma infinidade de benefícios. Se a entidade sionista não está por trás do Wikileaks, como é que seus funcionários sabem que não se tornaria o tema do escrutínio da mídia internacional Se o Wikileaks não estivesse protegendo a agenda sionista, por que as autoridades israelenses dizem intransigentemente que sua entidade ocupante ilegal permaneceu ileso após os vazamentos E se de fato Israel está operando o Wikileaks, então as representações dos meios sionistas de Assange e sua tripulação como denunciantes são monstruosamente falsas, arent eles lógica e senso comum deve guiar tudo para as respostas flagrantes, azuis e brancas de seis pontas em forma de estrela. Mafiya vermelho Don Semion Mogilevich é deixado fora de Cablegate deliberadamente. Cablegate Fraud I: The Obviousness Como o Diário de Guerra do Afeganistão e os registros da Guerra do Iraque que misturaram o hasbara sionista com fatos sobre crimes de guerra americanos e britânicos, os documentos do Wikileaks Cablegate misturam verdades com mentiras sionistas para maximizar o potencial da campanha de desinformação. E, como os vazamentos anteriores, as verdades que são divulgadas são exemplos que foram revelados e relatados por ativistas e jornalistas por muito tempo antes que Wikileaks fosse incansavelmente e agressivamente alimentado pelas massas pela mídia sionista. Incluídos são choques como Israel tentou coordenar seu assalto da Operação Chumbo Fundido na Gaza bloqueada ilegalmente com o traiçoeiro colaboracionista palestino Mahmoud Abbas eo brutal ditador sionista do Egito, Hosni Mubarak (13). Revelações como Ali Abdullah Saleh, presidente fantoche dos EUA e da Arábia Saudita do Iêmen, dissimulavam os ataques aéreos americanos que assassinavam crianças (14). Descobertas como os EUA estão travando uma guerra secreta dentro do Paquistão (15). Abrindo os olhos como um oficial libanês que oferece conselhos à entidade sionista sobre como pisotear o movimento de resistência libanesa, Hezbollah (16), ou as missões de espionagem dos EUA sobre o Líbano a partir de sua base Diego Garcia (17). Ou, possivelmente, a maior e mais apocalíptica divulgação: a máfia israelense existe de forma proeminente dentro da entidade usurpadora ilegítima, e é um grupo muito, muito perigoso (18). Como incrivelmente esmagadora. O nome da organização pútrida Assanges deve ser Wikiobviousness, não Wikileaks. Mahmoud Abbas foi exposto uma e outra vez como um traidor ao povo palestino desde que ele se tornou parte integrante da política do Oriente Médio, ou mais precisamente, a Configuração do Poder Sionista. Desde 2005, Abbass Autoridade Palestina vem cooperando com a entidade sionista através da coordenação de segurança (19), que liga os dois poderes ilegítimos a uma repressão de todos os elementos que apoiam a resistência ao sionismo. Apesar da negação após a negação pelo próprio Abbas e seus porta-vozes, ele finalmente admitiu essa colaboração imunda em março deste ano (20). Israel e Mubaraks transferiram armas para Abbas, e os EUA deram ao Fatah centenas de milhões de dólares em ajuda para minar a Resistência Palestina, principalmente o Hamas, e para fortalecer o domínio sionista sobre a Palestina ocupada (21). Mahmoud Abbas tem laços financeiros profundos com Tel Aviv, que também equivale a centenas de milhões de dólares dados anualmente ao Fatah pelo governo israelense (22). Wikileaks não era necessário para que qualquer um que é simplesmente capaz de ler está bem ciente de que Abbas é uma desgraça para o povo palestino e um fantoche total da entidade sionista. Ali Abdullah Saleh é um traidor ao povo iemenita como Abbas, isso é conhecido há décadas. Ele vendeu o Iêmen à agenda petrolífera anglo-americana e, em seguida, solidificou o esbanjamento ao entrar em acordos de escravidão de bilhões de dólares com o Banco Mundial e o FMI (23), infestados pelo sionismo. Saleh é um receptor habitual do dinheiro da ajuda dos opressores americanos (24), e a partir de janeiro deste ano, hes que recebem este dinheiro do sangue em uma escala mesmo mais grande (25). Ele usou esses fundos juntamente com o dinheiro da Casa de Saud para travar uma guerra brutal contra a Resistência do sul do Iêmen (26). Os EUA lançaram bombas de fragmentação no Iêmen em dezembro de 2009, e foi bem relatado na esfera de meios alternativos este ataque assassino cobrou a vida de 120 inocentes e feriu outros 40 (27), e não 41 como a organização Assange erroneamente relata. Dizer ao mundo que as bombas americanas matam civis é como dizer a alguém que o céu é azul ou que o sol está quente. Não havia necessidade de denúncias sobre este assunto. O Yemen é o mais novo alvo da Zions, Joe Lieberman, um criminoso de guerra pró-Israel, chamado de greves preventivas contra a nação árabe no final de dezembro (28), e a administração Obamas Zionista obrigada ao aumentar sua presença militar ilegal dentro do país. Apesar da ampla divulgação na mídia sionista e na mídia anti-sionista, Ali Abdullah Saleh continuou seu papel de fantoche e negou a presença da América dentro do Iêmen (30). Agora, Obama e sua gangue de criminosos estabeleceram um plano para uma mobilização militar ainda maior, que será seguida por uma ocupação (31). Além disso, o Mossad está realizando assassinatos e outras operações terroristas contra a resistência iemenita no sul (32). Não espere para ver qualquer uma dessas informações nos documentos Cablegate embora Wikileaks deve proteger Israel a todo custo. A CIA tem conduzido uma guerra com os seus drones predadores assassinos contra o Paquistão desde 2004 (33), e tem vindo a fazê-lo a partir de bases paquistanesas graças a uma administração criminal após outra (34). 90 das pessoas assassinadas por esses zangões da CIA são civis (35), e estes ataques ocorrem perto de cada dia (36). Foi relatado em 2008 (37), e em fevereiro de 2010 (38), que as Forças Especiais dos EUA estavam envolvidas em terrorismo no terreno no Paquistão. Wikileaks não revelou nada sobre uma guerra secreta dentro da República Islâmica afirmou um fato que couldve sido reiterado por qualquer pessoa com um ligeiro interesse na geopolítica. A verdadeira guerra secreta contra o Paquistão é a que está sendo conduzida por Israel ea entidade Hindutva da Índia. Desde o final da década de 1980, o sionismo e Hindutva assinaram acordos militares e realizaram operações secretas para destruir o programa nuclear dos Paquistanes (39). Em 2001, o Mossad e a RAW criaram quatro novas agências para atingir personalidades importantes nos campos do direito, da defesa, da política e da religião, com a esperança de criar todo o caos sectário no Paquistão (40). Codenameed the Dragon Policy, Mossad e agentes RAW contratados mercenários, druglords e figuras da máfia para desencadear o processo de desestabilização (41). A inteligência indiana e israelense coordenou uma série de bombardeios de carro com células Xe (Blackwater) em toda a República Islâmica (42), incluindo a explosão maciça que custou mais de 100 vidas em Peshawar, uma fortaleza do Mossad (43), em 2009 (44) . O secretário-geral do Hezbollah, sua eminência, Sayyed Hassan Nasrallah, nunca foi tímido em expor os políticos pró-sionistas no Líbano, com sua recente destruição dos colaboradores ocorrida durante um discurso histórico para o Dia dos Mártires. Enquanto Elias al-Murr negou as alegações apresentadas pelo Wikileaks PSYOP (46), ele está meramente e pateticamente tentando salvar a face é um fato bem conhecido que o vil governo Fouad Siniora (que al-Murr era uma parte de ) Tentou desarmar o Hezbollah e desligar a rede de telecomunicações Resistances em nome do regime sionista e dos EUA (47). Siniora e seus capangas fracassaram miseravelmente quando o Hezbollah perseverou e triunfou. É também um fato bem conhecido que os EUA conduzem espionagem e operações militares, principalmente contra o Iraque ocupado e a República Islâmica do Irã (48), de Diego Garcia, o território do Oceano Índico transformado em um complexo militar por ocupantes britânicos e americanos que têm malevolente Etnicamente limpa toda a população indígena (49). Em uma nota lateral, este mal, é claro, não é mencionado por Wikileaks. A menção de algumas missões de espionagem americanas anteriormente conhecidas no Líbano é nada mais do que uma capa para a criatura massiva sionista na sala: Israel é notório por suas missões de espionagem no Líbano, já que violou o espaço aéreo libanês mais de 7.000 vezes desde que esmagou Derrota nas mãos do Hezbollah no verão de 2006 (50). Falhar em mencionar a atividade sionista no Líbano é o equivalente a não mencionar as estrelas no céu ao cair da noite. A Resistência Libanesa e o Exército Libanês prenderam pelo menos 141 espiões israelenses desde abril do ano passado (51), nos setores de telecomunicações, segurança e militar. A entidade sionista infiltrou a Alfa, uma das libanesas, duas empresas de telecomunicações, e usou a rede penetrada contra o Hezbollah na guerra de 2006 (52). Sayyed Hassan Nasrallah expôs o assassinato do ex-primeiro-ministro libanês Rafiq Hariri como uma operação do Mossad (53), e em uma insospechada mas típica demonstração de arrogância, Israel admitiu se beneficiar grandemente do assassinato (54). Tel Aviv distanciou-se do Tribunal Especial para o Líbano (STL), que é apoiado pelos EU (55), bem como o Reino Unido (56), mas o maníaco genocida Avigdor Lieberman finalmente confirmou o que era conhecido no Líbano desde a Criação dos tribunais: Israel contribui fortemente para isso (57). O STL não é apenas um plano para eliminar o Hezbollah, mas para fragmentar completamente o Líbano, não deve surpreender que ele tenha sido projetado pelo congressista sionista Howard Berman e pelo poderoso grupo do lobby israelense, AIPAC (58). Sayyed Nasrallah descobriu que toda a informação coletada pelo STL acaba nas mãos do regime sionista usurpador (59), é essencialmente outra operação de espionagem israelense. O Sayyed também revelou que Israel não só penetrou na Alfa, mas todas as libanias do regime sionista são capazes de clonar cartões SIM, plantar números de telefone, duplicar dados de faturamento e fazer ligações sem o conhecimento dos proprietários de telefones. Apenas alguns dias atrás, especialistas em telecomunicações do Hezbollah descobriram dispositivos israelenses de espionagem perto da cidade de Tiro, no sul do país, quando a capa sionista sionista foi explodida, os aparelhos foram detonados (61). Nem mesmo um suspeito de qualquer desta informação será disponibilizado prontamente por Wikileaks traiçoeiro porque seu propósito é proteger os interesses israelenses. E no topo da lista desses interesses, é colonizar o Líbano, especialmente o sul, como parte da Grande Israel (62). À primeira vista, parece que as revelações sobre a influência do crime organizado israelense (OC) dentro do Estado settler sionista são até mesmo assustadoras e chocantes. Mas uma análise mais aprofundada do cabo em questão exibe mais do mesmo: uma repetição de informações previamente conhecidas cruzadas com mentiras odiosas para formar uma operação de controle de danos altamente eficaz. Foi relatado em todo o Oriente Médio, bem como na mídia ocidental sionista de propriedade que o chefe da máfia israelense Yaakov Alperon foi assassinado em 2008 (63), como foi a intransigência da mafia israelense stalwart Zeev Rosenstein, que foi preso em 2004 para a distribuição De quantidades insondáveis ​​de ecstasy (64). Sabia-se também que a nova geração de gangsters israelenses estava recebendo treinamento nos campos de assassinato e artilharia durante seu serviço no IOF (65). Estes casos de evidência, porém, não vindican Wikileaks, mas condená-lo de uma forma ainda mais dura devido à propaganda também contida no cabo. O cabo afirma que não está inteiramente claro em que medida os elementos OC penetraram no establishment israelense e corrompem funcionários públicos. O que é uma falsificação obscena desde a década de 1980, a máfia israelense exerceu uma gigantesca quantidade de controle sobre o governo ocupante em Tel Aviv, coordenando essa corrupção da cidade de Nova York e das ruas da Palestina ocupada (66). O cabo também retrata o criminoso de guerra sionista Ehud Olmert em uma luz positiva, dizendo que Olmert convocou reuniões de emergência em resposta às preocupações de segurança pública e prometeu adicionar mil oficiais aos esforços atuais de combate ao crime organizado. Outra farsa Olmert é um criminoso que está incessantemente ligado à máfia israelense (67). Olmert foi acusado de corrupção em relação ao Banco Leumi (68), a quem o famoso traficante de diamantes Lev Leviev tem uma participação maioritária em (69). Leviev está profundamente ligado ao crime organizado, devido aos seus laços de negócios com o oligarca russo-israelense e com o mafioso Roman Abramovich (70). Muito possivelmente o trecho mais risível de todo o cabo inteiro é esta afirmação: Pouco se sabe sobre toda a extensão da atividade criminosa russa em Israel. A máfia israelense É a máfia russo-judaica. Os dois não podem ser separados como o Estado israelense ilegítimo eo sionismo. O cabo também diz que os criminosos árabes colaboram rotineiramente com famílias russas-israelenses. Esta é uma tentativa errada de dividir a culpa igualmente entre árabes e israelenses. A Mafiya Vermelha (Multidão Russa) é intensamente racista e territorial, colaborando com ninguém, mas com outras facções russas em busca da dominação criminosa. Os criminosos russos não só derramou em Israel depois que a União Soviética foi dissolvida, eles foram convidados pelo governo sionista entitys para começar suas vidas de novo (71). O gangster mais poderoso do mundo, e don da mafia russo-israelense, Semion Mogilevich tem sua sede em Israel (72), seu patrimônio líquido é bem mais de um bilhão de dólares (73), manejando um império criminoso que envolve o tráfico de seres humanos, drogas Comércio de armas, contrabando de materiais nucleares e diamantes de sangue. Marat Balagula, outro gangster russo-judeu imensamente poderoso fez sua casa na entidade sionista depois de deixar a União Soviética. O império de Balagulas inclui a fraude do gás, a fraude do cartão de crédito, e os elementos usuais das drogas, armamento ilegal e prostituição, junto com a posse de minas do diamante em Sierra Leone. O crime organizado russo-israelense, o Organizatsiya, não pode ser falado sem mencionar estas duas figuras proeminentes. Não é nenhuma surpresa que Wikileaks convenientemente deixa seus nomes fora dos vazamentos. Também deixado de fora dos cabos está a informação mais condenatória sobre o Mafiya Vermelho de todos: ao contrário dos mafiosos italianos-americanos, os mafiosos russo-judeus não podem ser tocados pela inteligência dos EUA e pela polícia local, por medo de serem martelados e assassinados pelo Lobby sionista para o exercício do anti-semitismo (74). O poder da Mafiya Vermelha foi exposto pelo falecido Robert Friedman, um jornalista que começou a investigar a gangue criminosa russo-judaica em 1989 (75), e que escreveu um livro monumental sobre suas façanhas há mais de uma década. Seu trabalho trouxe o calor ininterrupto do OC russo-judaico em cima da cabeça, recebendo várias ameaças de gangues de alto escalão (76). Apesar dos relatos da mídia de que ele morreu de uma doença rara que contraiu durante uma missão de investigação em Bombaim (Mumbai), todas as evidências apontam para o valente Sr. Friedman sendo envenenado por associados Mogilevichs (77). Assim como Assange, right A destruição dos cabos Wikileaks nesta seção fornece uma prova clara do que o grupo Assanges é na verdade: uma operação de Hang Out limitada. As operações de Hang Out limitadas são usadas por agências de inteligência para fornecer informações bem conhecidas ao público sobre corrupção governamental e certos crimes políticos, satisfazendo sua salivação por uma exposição de delitos, enquanto retém as informações mais críticas e mais secretas. Wikileaks não revela isso rehashes. O ex-diretor do Mossad Efraim Halevy afirmou em uma entrevista há vários anos, "Nenhum grande sucesso do Mossad jamais foi tornado público" (79). O Wikileaks trabalha diligentemente para mantê-lo assim. Cablegate não é nada além de uma promoção da propaganda sionista. Em uma peça anterior no Wikileaks, este autor comentou: "As outras acusações soam como concoctions extraídos das masmorras dos think tanks sionistas e das organizações de lobby que salivam pela destruição da República Islâmica, não o trabalho de apito - os ventiladores que tentam expor a corrupção e disseminar a verdade (80). Esta observação revelou-se um prognóstico tornado realidade. Os cabos não são realmente documentos secretos do governo. São peças de propaganda escritas por oficiais políticos e diplomatas Khazarianos que passaram suas vidas servindo ao Lobby israelense. Entre eles estão os embaixadores dos EUA na Turquia, Eric Edelman e James Jeffrey, o subsecretário de Estado James B. Steinberg, o embaixador dos EUA no Brasil Clifford Sobel, os americanos responsáveis ​​pela daffaires na Arábia Saudita Michael Gfoeller, secretário assistente dos Assuntos Europeus e Eurasiáticos Philip H. Gordon, Diplomata de carreira e atual Enviado Especial Daniel Fried e embaixador dos EUA no Canadá David Jacobson (81). Esta revelação explica por que os documentos mais recentes da Wikileaks contêm ainda mais zombaria sionista do que a última versão. Os cabos diplomáticos afirmam que foi o Hamas que quebrou o cessar-fogo que levou à Operação Caso Líder (82). Eles também afirmam descaradamente que a entidade sionista não tem ativos no Iraque ocupado (83). Eles dizem insanamente que a Índia tem um enorme interesse na facilitação da paz na Caxemira ocupada (84). Os cabos beligerante alegam que os sírios assassinaram o primeiro-ministro libanês Saad Hariris, o ex-primeiro-ministro Rafiq Hariri (85). Há um tumulto mais cansativo sobre o líder da Revolução Islâmica no Irã, o Grande Aiatolá Sayyed Ali Khamenei, tendo um câncer terminal (86). Há outra alegação ridícula de que há um fabricante israelense de armas em Haifa, que é vital para os interesses de segurança dos EUA (87). Um cabo repugnantemente repete a antiga propaganda sionista sobre Israel tentando minimizar as baixas civis eo Hamas usando escudos humanos (88). E, sem dúvida, o cabo mais estranho de todos, o líder líbio Muammar al-Gaddafi intimidou o governo britânico a libertar injustamente acusado Abdelbaset Mohmed Ali al-Megrahi (89). Afirmar que os combatentes da Resistência Palestina, seja o Hamas ou qualquer outra facção, usam escudos humanos, é uma grotesca mentira sionista. Não há nenhuma evidência em qualquer nível que seja uma mistura pesadelo dos esquadrões do hasbara que funcionam os meios sionistas. No entanto, há evidências inegáveis ​​de que as forças de ocupação sionistas têm usado escudos humanos palestinos em numerosas ocasiões 15 vezes desde o início de 2005 (90). Dois soldados do IOF foram condenados em tribunais de cangurus de Israel usando um menino de 9 anos como escudo humano. O rapaz, Majid, ficará marcado pelo resto de sua vida pelo terrível abuso que ele sofreu nas mãos do IOF, os soldados que o abusaram foram rebaixados e condenados a sentenças suspensas em uma exibição muito típica da justiça sionista (91). É outra aberração do registro histórico afirmar que o Hamas quebrou o cessar-fogo, quando o Hamas não disparou um único foguete no território ocupado por Sião nos quatro meses desde o início da calma entre o ocupado eo ocupante. Tel Aviv descartou o cessar-fogo quando ele calculadamente assassinou 6 funcionários do Hamas em um ataque em 5 de novembro de 2008 (93). Quando o Hamas retornou o fogo para se defender e o povo da Gaza ocupada, a entidade sionista assassina tinha o pretexto necessário para lançar a Operação Chumbo Fundido, planejada anos antes pelos altos escalões do governo israelense, Mossad, Shin Bet e Aman (94). Existe uma organização fora da própria mídia que vomita propaganda sionista melhor do que Wikileaks Obviamente, o aiatolá Sayyed Ali Khamenei não está morrendo de câncer esta alegação absurda tem sido repetida repetidamente ao longo dos anos por vários meios de comunicação tradicionais. Foi relatado em 2006 que o líder revolucionário estava morrendo de câncer grave e não iria viver muito mais de um ano (95). Em 2007, foi relatado como fato que Sayyed Khamenei estava morto de sua longa batalha com o câncer (96). Em 2009, o zeloso sionista Michael Ledeen escreveu que o aiatolá entrou em coma como resultado de seu câncer (97). Deve-se notar que Ledeen, que tem laços estreitos com o AIPAC eo criminoso de guerra sionista Richard Perle (98), tem sido uma força motriz por trás da idéia de que o Irã está atrás de todo o caos no Iraque ocupado (99), que a Wikileaks apresentou um Forte para a sua propaganda cheia Iraque Guerra Logs (100). Levando em conta que os cabos diplomáticos são de fato escritos por sionistas, a conexão entre Ledeen e Wikileaks isnt tudo isso surpreendente. Esta afirmação mesquinha e infantil sobre o Aiatolá com câncer faz parte de uma operação de guerra psicológica mais ampla para desacreditar, desunir e humilhar completamente a República Islâmica. O câncer dos aiatolás pode ser colocado no lixo ao lado de outros disparates como as raízes judaicas de Mahmoud Ahmadinejads e a estrela israelense gravada em vários edifícios em Teerã (101). Não só o próprio Saad Hariri já rejeitou as afirmações de que a Síria estava por trás do brutal assassinato de seu pai (102), como mencionado em uma seção anterior, Sayyed Hassan Nasrallah forneceu evidências sólidas de que a entidade sionista era o orquestrador do ex-primeiro-ministro. ). Todas as reivindicações em contrário são extensões da campanha sionista para destruir a resistência libanesa. Desde 1989, mais de 100.000 inocentes foram assassinados, mais de 100.000 crianças ficaram órfãs, mais de 22.000 mulheres foram viúvas, Quase 10.000 mulheres foram estupradas, quase 120.000 caxemires foram detidos ilegalmente e mais de 105.000 estruturas arquitetônicas foram destruídas pelos militares ocupantes (104). Foram encontrados túmulos em todo o vale ocupado (105). A tortura militar é um lugar comum no abuso sexual ocupado de Caxemira, a privação do sono, a eletrocussão, os espancamentos e os prisioneiros descascados são apenas alguns dos atos de brutalidade que foram impostos ao povo de Caxemira. Nem um desses crimes ímpios contra a humanidade é mencionado por Wikileaks a própria ocupação não é mesmo mencionado. Em vez disso, organização Assanges vindicates o Hindutvadis, revelando que o ISI coordena ataques terroristas no Afeganistão ocupado (107). Mais vergonhosa propaganda sionista. As autoridades indianas têm sido quase tão ousadas quanto a entidade sionista, afirmando que não estão preocupadas com Wikileaks (108). Outros funcionários têm vangloriado-se de que eles não estão envergonhados por Cablegate (109). A Índia é o aliado mais próximo dos sionistas na Ásia, os dois regimes racistas têm colaborado na ocupação de Caxemira e disseminação do caos em todo o Paquistão (110), eo fato de que Hindutva não está preocupado ou embaraçado pelos chamados vazamentos de documentos secretos é além suspeita É colusivo. A teoria de que Israel é vital para a segurança americana, ou que é um satélite do império americano, é lixo típico da esquerda para minimizar os crimes do sionismo e do poder sionista nos EUA. Também é contraditória com os fatos. América não tem uma base na Palestina ocupada, nem tem quaisquer tropas. Ele só armazena armamento mínimo dentro da entidade sionista, e este armamento pode ser usado pelo IOF a qualquer momento, sem a permissão americana. As bases israelenses não podem ser usadas pelos Estados Unidos. Nenhum fantoche dos EUA que faz fronteira com a terra que Zion roubou da Palestina pode realizar reconhecimento sobre Israel, muito menos usar bases sionistas para decolar. Às vezes, especialmente depois da guerra preventiva de 1973, Israel tem minado as relações entre a América e outras nações do Oriente Médio. E devido ao estrangulamento que o Lobby Sionista tem sobre o governo dos EUA, sempre que Israel está sendo atacado na comunidade internacional, a América corre como um cão para defender seu dono (111). Não há imperialismo americano em Israel, embora exista uma abundância de sionismo na América. Israel não serve nenhum interesse, mas seu próprio, manipulando qualquer nação que ele precisa, incluindo os EUA genocidas, para realizar os objetivos do sionismo internacional. Além de ser outra falsa mentira sionista, é um insulto à inteligência do povo postular que Israel não tem bens no Iraque ocupado. As sanções contra o Iraque, a ocupação e o posterior genocídio foram concebidas por uma cabala neoconservadora com lealdade dupla ao Estado ilegítimo de Israel (112). Nenhum funcionário deste exclusivo grupo sionista foi prejudicado pelos cabos do Wikileaks, não um. O Mossad tem agentes estacionados em todo o Iraque de Mosul para Fallujah para Bagdá para Najaf para Karbala, causando estragos no povo iraquiano com IEDs israelenses e carros-bomba (113). Em 2004, houve vítimas diárias a partir de IEDs feitos em Zion, e em 2005, três dos cinco iraquianos que foram assassinados atingiram seu fim devido a um IED (114). As operações do Mossad continuam neste exato momento no Iraque, com a obra-prima israelense sendo a exibição animalista de selvageria na catedral de Sayedat al-Najat em Karada, Bagdá, que matou 58 cristãos iraquianos. Wikileaks fez um excelente trabalho ao convencer o mundo de que Israel não tem nada a ver com a aniquilação do Iraque, mas a cortina de cortina maliciosa Assanges é tão fraca quanto uma teia de aranha quando desafiada com a lâmina indestrutível da verdade. Se não fosse apresentado como um evangelho inquestionável, a afirmação abominável de que Muammar al-Gaddafi intimidou o governo britânico a liberar Abdelbaset Mohmed Ali al-Megrahi seria extremamente engraçado. The idea that Gaddafi, who was terrorized by Mossad throughout the 1980s (116), somehow bullied the British government, whose intelligence agency MI5 orchestrated the 7/7 terror attacks with Mossad (117), is a slander against al-Megrahi, whose life was ruined by the Lockerbie incident, and a deflection of evidence regarding who was really behind the attack. In fact, it was the British government intimidating and threatening Gaddafi (118). Al-Megrahi wasnt released due to Libyan intimidation, he was released because he was innocent there wasnt a drop of evidence against him (119), and the Western conspiratorial charade couldnt last any longer. Lockerbie, like 7/7, 9/11, 26/11 and so many other recent terrorist attacks blamed on Muslims, was a Mossad false flag intended to influence geopolitics to the detriment of Islamic nations (120). False flags, an Israeli speciality, havent just been looked over by Wikileaks, theyve been deliberately left out for the sole benefit of the repulsive Zionist entity. The cables dissected here are only a drop in the bucket of hundreds of documents released during Cablegate. The Zionist propaganda speaks for itself. It is shameful that so many have accepted this proverbial waste as if it were a holy declaration spoken by a prophet. Simply shameful. Wikileaks Exposed: The CIA, Google, PROMIS and More Some authors and writers have suggested that an intelligence service may be behind Wikileaks, and others, like Pakistani Army General Mirza Aslam Beg have said outright that only CIA and Mossad could be behind such an operation (176). The General is spot on Wikileaks has several connections to US intelligence, and these connections uncover several mysteries about Wikileaks, including who they are exactly and what exactly it is that they do. Co-Founder of Wikileaks, John Young, whom Julian Assange calls Wikileaks spiritual godfather, left the organization in its early stages after labeling it a CIA operation for data-mining (177). Though Young has recently changed his position for one of support, the members of Wikileaks Advisory Board confirm Youngs original suspicions. One of these members is security expert (and Wikileaks security designer) Ben Laurie (178), who is currently working on several projects for Google (179). Googles links to the intelligence community are vast the internet giant has a security agreement with the NSA (180), the electronic surveillance organization responsible for spying on millions of Americans (181), a partnership with the CIA via its joint business venture with the agencys investment wing, In-Q-Tel (182), in the purchase of an internet monitoring organization, Recorded Future (183), a working relationship with the Zionist Organization of America, profoundly linked to the Israeli military establishment (184), to fight anti-Semitism and anti-Israel propaganda (185), and a disturbing research project in Tel Aviv, where Zionist founders Sergey Brin and Larry Page have major ties, to delve into the aspects of the human genome and genetic data-mining (186). The Google ties alone are enough to discredit and expose the entire Wikileaks operation. Wikileaks is being heavily funded by Mossad and corrosive, criminal Zionist billionaire George Soros, and is also directly involved with a 20 million CIA operation involving Chinese dissidents trained by the agency to hack into Chinas computers and reroute the implanted viruses to American government computer systems, all for the purpose of increasing the cyber defense budget (187), a plan that began when dual-citizen of Israel and Mossad operative Amit Yoran was elected Cyber Security Czar by war criminal George W. Bush in 2003 (188). Amit Yoran and his family were a key part of the Mossad false attack on September 11 th (189) just one more example of more than 60 years of Israeli espionage against the United States, including cyber warfare (190). Some of these dissidents are Wang Dan, Xiao Qiang, and Wang Youcai, all members of Wikileaks Advisory Board. This operation is an extension of the CIAs Operation Yellowbird, an earlier scheme in which the CIA supported the subversive activities of pro-democracy Chinese citizens and rescued them from prosecution at the hands of the Chinese government (191). Is there any mention of this CIA sabotage against China in any of the Cablegate documents Obviously not. What about Zionist spying Nowhere to be found. Instead, predictably, there are cables blaming China for espionage against the United States and Google (192) considering the security connections of Google with CIA, NSA and the Israeli military, this is beyond asinine. It is clear, that this is just more damage control to completely cover up the CIA-Wikileaks operation. Another member of Wikileaks Advisory board is Tashi Namgyal Khamsitsang, former representative of the Dalai Lama and president of the Tibetan Association of Washington (193). George Soros is a major financial contributor to the Dalai Lama (194), the spiritual leader of the Tibetan struggle for independence. The Soros-founded International Crisis Group vociferously promotes the Tibetan cause, spreading falsehoods about Chinese ethnic cleansing and other concocted crimes against humanity (195). This is another Zionist-engineered farce to distract the masses from the real struggles of Palestine, Kashmir, Iraq, Afghanistan, Somalia, Yemen and Pakistan. The Tibetan freedom movement has been funded by the CIA for decades through its National Endowment For Democracy (NDE) to weaken Chinas social fabric NDE was used by the agency to provide millions per year to its Asian clients, including 180,000.00 per year for the Dalai Lama himself (196). NDE is an integral part of none other than the CIAs Operation Yellowbird (197). Any mention in the Cablegate documents of the CIAs subversive connections to Tibet Absolutely not but there is plenty of sewage about China oppressing Tibet and restricting the Dalai Lamas movements (198). The remaining members of Wikileaks Advisory Board are Phillip Adams and Francisco Chico Whitaker Ferreira. Adams is a columnist for The Australian (199), a newspaper owned by News Corporation (200), the media conglomerate of infamous Zionist billionaire, Keith Rupert Murdoch, who recently accepted an award from the Zionist propaganda arm, the Anti-Defamation League (201). Ferreira worked as a researcher and consultant with UNESCO, and is currently a member of the World Future Council (202). The World Future Council is an organization dedicated to globalization via the strengthening of the UN, and it is a frequenter of the supranational organizations conventions on environmental issues (203). The World Future Council has also worked extensively with the Zionist European Union, contributing several points to its Directive on renewable energy (204), an unabashed promotion of the global warming agenda which has been thoroughly debunked as a scientific hoax (205). UNESCO is the criminal United Nations organization that has been complicit in the anarchic corruption that has destroyed Iraqs once flourishing educational system (206), and the group that has overseen the looting of Iraqs most precious artifacts, antiquities and ancient books, which it attributes to professionals (207). These professionals are none other than the agents of Mossad, who have looted Iraqs precious artifacts from Baghdad to Mosul to Najaf (208), and UNESCO has watched Israels intelligence apparatus steal Iraqs priceless history without making a peep about Zions crimes. This isnt surprising however, as UNESCO has a partnership with LOreal, in which the supranational wing and cosmetics giant issue 5 For Women In Science awards every year (209). LOreal is a massive contributor to the illegitimate Zionist state, and has set up its commercial center of the Middle East in Israel, it has been praised by the American Jewish Committee and the ADL, it has accepted awards from mass murderer Benjamin Netanyahu and has given out scholarships worth 10,000.00 to Israeli students (210). It is utter Zionist collusion on the part of UNESCO, which of course, has never been acknowledged by Wikileaks. The questions are just begging to be asked. What kind of whistleblower organization takes money from Mossad and CIA And what kind of whistleblower organizations advisory board is comprised of CIA agents, CIA assets, Zionist journalists and globalists And if such an organization takes such blood money, and is comprised of such personalities, it really isnt all thats cracked up to be, now is it And it actually is what it sounds like: an intelligence front. The most devastating blow to Wikileaks whistleblower aura is the revelation that it is using PROMIS software to filter the information it attains before its world-renowned leaks (211). PROMIS was created by the INSLAW corporation, owned by former NSA agent, Bill Hamilton. Though Hamiltons intention was to transfer the license of his revolutionary software to the United States government, PROMIS was stolen by officials from war criminal Ronald Reagans Justice Department and handed over to the CIA and the NSA, who re-formatted the technology to use it in global espionage operations (212). There is not an organization on planet earth with access to PROMIS software, that isnt connected to the CIA or a proxy of the CIA. It is the final shot from the cannon, shattering every piece of Wikileaks armor. Obamas Regulation Czar, obnoxious Zionist Cass Sunstein, has called for government infiltration of all groups that propose historical revisionism and conspiracy theories (213). With Wikileaks vast connections to the CIA, and its glamorous image in the anti-war movement, it is clear that Assanges group is a reflection of Sunsteins Orwellian vision. Wikileaks is COINTELPRO 2.0, cyber edition. Assange: Darling of The Zionist Elite One wonders how documents that were written by Zionist diplomats, filtered with CIA software and vigorously promoted by the Zionist media can be so adamantly accepted as unequivocal truth by those associated with anti-war sentiments and anti-Zionism. One wonders how such individuals can discard their logic, principles and dignity so easily. And one wonders what force is preventing them from regaining their senses. Every group needs a polarizing and charismatic leader to guide them and nurture them. In the case of the successfully coopted anti-war movement, that leader is 39-year old hacker and whistle-blower extraordinaire, Julian Assange from Queensland, Australia. While Assange has been depicted by the Zionist media as a renegade on the run from Interpol in a high-octane Hollywood action thriller, a voice of the people and a hero to be worshiped by men and women alike, an examination of the record serves as a fan to blow the Zionist smokescreen right into the abyss and expose the man behind Zions mask. Though the mainstream press continues to say that Assange was arrested in the UK for sex crimes committed in Sweden, this is a fallacy Assange willingly met with UK police on his lawyers advice (214). Interpols infamous red notice that it posted on Assange was never needed (215), because despite media reports of Assange living his life in hiding, the UK police knew exactly where he was for 30 days (216). As the circus of Assanges rape/molestation charges chugs on with vigor, the Zionist media deliberately (and conveniently) left out the fact that Swedens rape charges against Assange were dropped already back in August (217). Interpol, an international police cooperation outfit, is known for apprehending criminals of all sorts from pole to pole across the earth if the intent was to incarcerate and silence Assange, why wasnt he picked up at the internationally covered press conference he gave in Geneva in November of this year (218) The lawyer that instructed Julian Assange to turn himself in was Mark Stephens, of Finers Stephens Innocent, the London legal heavyweight. Mark Stephens is an ardent Zionist who defended Yoram Blachar, the former head of the Israeli Medical Association, an organization known for its doctors engaging in the horrific torture of Palestinians (219). On behalf of Blacher, Mark Stephens filed a libel suit against Dr. Derek Summerfield, a UK-based physician who repeatedly blasted Blachar and his complicity with the Zionist entitys crimes against humanity (220). Stephens has also defended several Zionist media outlets (221), including CNN, headed by CEO Jeffrey Bewkes, a staunch Zionist who has been honored by notorious Zionist institutions the American Jewish Committee and the Simon Wiesenthal Center (222), ABC, headed by CEO Robert Iger, who has been honored by the extremist Zionist organization, Aish HaTorah (223), the New York Times, known for its disgustingly pro-Israel bias in all of its reporting on the Middle East (224), as well as the Wall Street Journal (225), owned by ultra-Zionist Rupert Murdochs News Corporation. Finers Stephens Innocent serves as a legal advisor for Waddesdon Manor, owned by the godfathers of Israel, the Rothschild banking family, which explains why Mark Stephens is also a Freeman of the City of London (226), the financial district of London which governs all major financial happenings across the globe and is dominated by the Rothschild clan (227). Julian Assange has his own disturbing connections to the Zionist Rothschild dynasty. In 2008, Assange accepted the Economist Index On Censorship Award from The Economist Magazine (228). The Economist is part of the Economist Group, a media corporation which is 50 owned by the Zionist Rothschilds (229). In addition, Assange is an absolute proponent of Zionist-designed free market capitalism, declaring in a recent Forbes interview that he loves markets, and that Wikileaks was designed for the benefit of capitalism (230). Free market capitalism is the repugnant capitalist ideology of Milton Friedman, whom many consider to be Adam Smith reborn (231). Milton Friedman was a dual-citizen of Israel, he issued many lectures at Zionist universities built on occupied Palestinian land, he atrociously considered the illegitimate Zionist state a beautiful and diversified country, with enemies on all sides, he donated regularly to the Israel Center for Social and Economic Progress, a Zionist charity, and was a friend to Israeli war criminals Menachem Begin, Shimon Peres and Ariel Sharon (232). During the transition of being on the run from the law and turning himself in to the law, Julian Assange wrote an editorial for The Australian, the Zionist-owned newspaper where his fellow Wikileaks board member Phillip Adams is a stalwart. The very concept of writing an editorial for a Zionist-owned newspaper while supposedly on the run from international intelligence agents should have been a wake-up call for every activist who accepts Wikileaks as truth, that Assange and Wikileaks are nothing but a sideshow unfortunately, this didnt open their eyes to the dancing bears either. In Assanges editorial, he remarkably declared that he isnt anti-war, and what is even more opprobrious, he glorified Zionist billionaire Rupert Murdoch, and his elitist father, Keith Murdoch, citing them as sources of journalistic integrity and truth, and then comparing Wikileaks efforts to those of the Murdoch family (233). Rupert Murdoch is anything but a source of truth he has dedicated billions upon billions of dollars to spreading disinformation, sensationalism and outright lies with his Fox News Network to unabashedly condone the illegal Zionist wars in occupied Iraq and Afghanistan (234) his promotion of the genocidal invasion of Iraq was in such a great amount, that it was called Mr. Murdochs war (235). In that case then, Assanges comparison is quite accurate, since Wikileaks does nothing but promote Zionist distortion. The more despicable, and most certainly more collusive of Assanges praises, is that of the originator of the war on terror, Zionist war criminal Benjamin Netanyahu. In an interview with Bewkes-owned TIME Magazine, Assange called Netanyahu a sophisticated politician, and used the butcher of Gaza as an example of a world leader who respects the leaks of his organization, and even went on to say that Netanyahu believes Wikileaks will lead to an increase in the peace process in the Middle East and particularly in relation to Iran, and most damningly, admitting that Cablegate was in the interest of Israel (236). It is not coincidental at all, that the two Zionist objects of Julian Assanges praise are quite good friends Netanyahu stays at Rupert Murdochs estate when the war criminal is in London (237). What kind of whistle-blower gives his leaks to Zionist-owned, corporate, elitist newspapers and then writes an editorial for one What kind of hero of the oppressed people hires a Zionist lawyer that defends the torture of Palestinians and the institutions that cover it up What kind of freedom fighter accepts an award from the Rothschild family, one of the greatest causes of the destruction of peace and justice throughout the world What kind of revolutionary is inspired by Zionist liars like the Murdoch family and offers his praise to filthy war criminals like Benjamin Netanyahu What kind of champion of the people subscribes to Zionist-created free market capitalism and admits that his organization was created to nonsensically make an anti-freedom and anti-ethics ideology more free and ethical What kind of defender of truth mentions Irans nuclear program as if it was a threat to peace while totally ignoring hundreds of Israeli nukes Julian Assange is none of these things and to label him as such, is an insult to those righteous persons who are. Julian Assange is a Zionist shill, bought and paid for by the Israel-first elite, Mossad and the CIA, planted in the activism community as the front man for the new generation of COINTELPRO. Chris December 22, 2010 at 10:54 am What on Earth has this got to do with Wikileaks, so what he accepted an award from the Economist, it8217s a magazine on every newsstand in the country, like me, he was probably unaware it was owned by the Rothschilds. Anything that pisses off the American Government is good in my book I don8217t see how the releasing of footage of the American military targeting unarmed civilians is part of the Zionist agenda. Granted not all the leaks are anywhere near as damaging as they are making out, but this just shows their arrogance as to how they hate being undermined in any way. Julian Assange is a modern day hero in many ways, the problem with the conspiracy arena is it often sees conspiracies which simply are not there. Stick to exposing 9/11 and the real Zionist agenda. Thanks for many interesting links, and a 8211 for me 8211 new perspective. Of course like every perspective, in such a complicated world, it itself will have to be analysed, criticised, and so on. But that is why since Ancient Greece we in the west 8211 via a culture transmitted to us through the Middle East 8211 believe in democracy and the power of debate. If we put aside the conspiratorial tone of what you put forward, which if pushed to the extreme would lead us to ask the question if Christianity itself is not a Zionist plot, and so the Muslim religion too, since it is just a transformation of it, and so to the notion that Christ was the greatest Isreali general ever, having managed to infiltrate roman thinking, overtake their gods and reach a global hegemony, and so to the paradoxical thought that the Israelis would have to become Christians, because he was indeed the Messiah8230 if we put those very interesting questions aside, and look at what may have come out of CableGate then let me consider the following which I explore in more detail in a recent blog post 8220CableGate, Release Acts and the Pharmakon8221 bblfish. net/blog/2010/12/10/. The idea developed there is that what is revealed through the public responses to the Release of the cables is that the government has had to make public and violently defend the importance of secrecy to its international dealings. If one can help them see that this should then apply to all our communications, and so that this should re-inforce the rights to free speech, and so to democracy, a great victory may have been achieved. This means that one has to develop a lot more distributed and secure networks as pointed out in note 13 of that blog post. jack h. December 22, 2010 at 8:27 am well gordon, everything to you is just one vast zionist conspiracy. i feel that you are so obsessed by zionism, that you have lost all rationality. president obama, why single him out when according to your own biases everyone is to blame. it all boils down to corporate control and personal greed that can not be quenched. i find it interesting that you are aligned with the crooks of banking wall street swindlers and the like. there are a lot of gangsters in suits who are very conservative with the money they rip off from the people. zionism is just part of the whole rotten capitalistic scheme. Gordon Duff December 22, 2010 at 9:23 am Jack Did you notice that I didn8217t write this Please..less 8220holiday cheer8221 and more paying attention. In the interim, it is time you learned that the neocons are simply employees just like the italian gangster were8230..working for the exact same people. The italian gangsters were smarter..more honest8230more decent people. g MaskOfZion December 22, 2010 at 12:10 am Ken Rechtstein December 21, 2010 at 9:04 pm When I get too much concentrated info of seemingly high content, like the case with above article from Johnathan Azaziah, I Check every source, the author cites and Look for a second opinion. I did just that and came op with the following exchange from niqnaq. wordpress/2010/12/20/wikileaks-splashes-out-with-twelve-cables-from-tel-aviv/. between Lobro (a reader of the blogspot) and Niqnaq (the owner of the blog): lobro says: December 20, 2010 at 7:17 pm zion unmasked is zion neutralized. azaziah provides a welter of information, worth a bookmark. niqnaq says: December 20, 2010 at 7:18 pm Well, you might think so, unless you check the citations (no links provided). For instance, the article says: Senior Israeli intelligence correspondent for Haaretz, Yossi Melman, recently wrote that Cablegate was the work of Mossad, and it was connected with several other recent events in the ongoing international Western intelligence campaign assaulting Iran (147). (147) Mossad, MI6, The CIA And The Case Of The Assassinated Scientist by Yossi Melman, The Independent If you take the trouble to find the article, which is here, this is all it says about Wikileaks: Three events not seemingly related took place yesterday. The leaking of State Department documents, many of which deal with the worlds concerns about Irans nuclear programme the mysterious assassination in Tehran of a top Iranian nuclear scientist and the wounding of another, and the appointment of Tamir Pardo as the new head of Mossad, Israels foreign espionage agency. But theres a link between them. They are part of the endless efforts by the Israeli intelligence community, together with its Western counterparts including Britains MI6 and Americas CIA, to sabotage, delay and if possible, to stop Iran from reaching its goal of having its first nuclear bomb. It does not even mention Wikileaks again, and certainly does not provide any evidence whatever for any linkage. All the stuff about who is on the advisory board of Wikileaks is totally meaningless. They dont know anything. They are just figureheads. Some of them say they didnt even know they were on the advisory board. The only other relevant citation is to an article by Wayne Madsen: Wikileaks is being heavily funded by Mossad and corrosive, criminal Zionist billionaire George Soros, and is also directly involved with a 20 million CIA operation involving Chinese dissidents trained by the agency to hack into Chinas computers and reroute the implanted viruses to American government computer systems, all for the purpose of increasing the cyber defense budget (187) (187) CIA, Mossad and Soros Behind Wikileaks by Wayne Madsen, Pakistan Daily Now if you find that article, which is here, you will discover that in typical Madsen style it contains no hard evidence whatever, just a plethora of remarks like: WMR has learned from Asian intelligence sources that there is a strong belief in some Asian countries that Wikileaks is linked to US cyber-warfare and computer espionage operations, as well as to Mossad countries like China and Thailand are suspicious of the websites actual ownership Our Asian intelligence sources report the following: Wikileaks is running a disinformation campaign, crying persecution by US intelligence when it is US intelligence itself. Its activities in Iceland are totally suspect WMRs sources believe that it is Wikileaks that is part and parcel of a cyber-COINTELPRO campaign In China, Wikileaks is suspected of having Mossad connections WMR has confirmed the contention of Cryptomes John Youngs that Wikileaks is a CIA front operation Our sources in Asia believe that Wikileaks ran afoul of their CIA paymasters after it was discovered that some of Wikileakss take was being diverted to Mossad instead of to their benefactors at Langley. After a CIA cut-off in funding, Daniel Schmitt took over and moved the Wikileaks operation to Belgium and Sweden with hopes of making a more secure base in Iceland. There are strong suspicions that Wikileaks is yet another Soros-funded false flag operation It is also believed by informed sources that Soros is behind the operation to move Wikileaks to Iceland. etc etc I mean, I saw that article when it came out, and ignored it, because it is all anonymous hearsay. The only concrete statement above, about Daniel Schmitt, is precisely 180 degrees wrong Schmitt, i. e. Domscheit-Berg, having been kicked out of Wikileaks by Assange, is now the one reportedly blowing the whistle on Assange for having made a deal with Israel. lobro says: December 21, 2010 at 1:36 am cant give you a rational counterargument except that what he says jives with my view. in these days of echo chamber creationism (in the beginning it was word) its a start of factuality, no dont be such a denier, rowan. niqnaq says: December 21, 2010 at 6:40 am The most fundamental error of the Azaziah article is that it fails to grasp that these are US State Dept cables, so they naturally express a US point of view, favouring statements that the US wants to hear. It is absurd to criticise them for this. The name Azaziah, by the way, is from the Jewish bible: it means YHVH is strong in Hebrew. An odd choice for anti-zionists, unless they are disinformationalists. You could say Madsen was right to the extent that, if Domscheit-Berg really alleged that Assange had agreed to suppress material relating to Israels 2006 Lebanon and 2009/10 Gaza wars, then Domscheit-Berg is less pro-Israel than Assange is. But in the first place, Madsen frames all this in hallucinatory terms: he talks about an intelligence take but this is not what Wikileaks does, it is not an espionage organisation, nothing it ever gets hold of is unknown to professional intelligence agencies like Mossad and CIA, that is not what its about. In the second place, Madsens argument assumes that CIA has the ultimate whip hand via funding and thus can force its man Domscheit-Berg to stop Wikileaks catering to the Israelis, whereas instead D-B has been fired. In the third place, Iceland has nothing to do with anything, except in Madsens peculiar fantasies. The base for Wikileaks, including the Pirate Party servers, is Sweden. Zitawi December 22, 2010 at 5:53 am Reading this article really troubled me. the world just sucks big time. I think that is the constant truth I keep ruining into. Humanity bites. That said and answering to Mr. Rechtstein, Jonathan Azaziah is from jewish decent you should go to this link veteranstoday/2010/12/21/the-tragedy/. Azasiah speaks about his background and for his reasons for going anti zionist. Anyways I thank you for the article I think it sheds light on many things which have been kept hidden from us. Ken Rechtstein December 22, 2010 at 4:31 pm Thank you Zitawi for the info and the link. In this world of today, we have to cross-check every information we get even when it comes from seemingly reliable source. I for my part think that Julian Assange did not start as a Zio-recruit. His initial collaboration with the Chaos-Computers guys from Germany (Daniel Domschied-Berg) was not infected by interference from Israel8230 Something happened underway and he could not handle it, my hunch is that he lacked the necessary maturity and succumbed to the temptations that come with spotlights and fame. This opened the door for the MOSSAD, they grabbed the opportunity and took advantage of the profile I stated above to 8220put him to good use82218230 This shift, from genuine whistle-blowing (case of corruption of Arap Moi ex president of Kenya) to aiming batteries against Pakistan and Iran, keeping Israel outside of trouble and smelling like roses, is worth an in-depth-study. Cloak And Dagger December 21, 2010 at 7:45 pm This is truly a scholarly work done by Jonathan Azaziah, replete with factual references. A veritable compendium to fortify the anti-zionists among us. QuartzCycle December 21, 2010 at 6:06 pm I have to disagree with the authors statements that zionism and Israel cannot be spoken of separately. It is clear that many in Israel just like in the US, Europe and the rest of the world do not agree with or support what governments and corporate entities do in their names. Not in our names do you create endless wars for commodities, territories and ideologies. Not in our names do you erode the very freedoms that you claim to fight for. Not by our mouths do you spread fear, violence, oppression and disinformation to further the aims of a corrupted few. Not in our minds will you create divisions between us. Morals will prevail. I did not yet read it all, but enough to appreciate the quality. This is precisely one of the reasons why it is very difficult for me to understand sott. net who claims Assange makes good job. I can8217t understand. QuartzCycle December 21, 2010 at 6:16 pm sott. net ran a potentially very dangerous article that was aimed to create a black-white-red argument and frame only three ways of 8216thinking8217 in order to effectively manage discourse. The third 8216thinking method8217 was painted as destabilizing force and implied that it was a negative attribute. The article in question was in dire need of proof-reading and read like a hastily put together text-book example of mediocre damage limitation. Have a look in what context 8220conspiracy theories8221 related to wikileaks are put into in the main stream media over the coming months. What a compendium of evidence Only a quarter way through, lying on my back, I had to sit up and DL it on the laptop so I could load it into my handheld permanently, with links enabled. Thanks for your tireless labor Dan December 21, 2010 at 9:22 am Great to see such a well-researched indictment of WikiLeaks. Just now, I have Fox amp Friends on in the background. Peter Johnson Jr. Fox8217s legal analyst and Governor of the Jewish Lawyers Guild8211odd they don8217t cite the latter, prestigious credential8211, was reading a political speech during a simulated interview with Gretchen Carlson about the FBI8217s new surveillance program8211I missed the name8211in which Johnson emphasized that 8220accreting8221 data on us all in a new database, such as being reported on for taking a photo with a 8220bridge or ferry8221 in the background, is the price of freedom and, in so many words, that only the guilty need fear government surveillance. He also said there are terrorists in every American city looking to kill Americans, to which he quickly added the word 8220potentially.8221 He then went on to say no one cares more about the Constitution than he does, but such police state tactics, described as vigilance, are the price of freedom. Could there be more Orwellian doublespeak than the bile coming from this man8217s mouth This man knows full well that Israel was deeply involved in 9/11, that all the FBI sting operations are fear-mongering public theater, yet this sociopath is on Fox News every day, several times a day, attacking every vestige of what remains of conservative political principles. There truly could be no greater caricature of freedom than that Fox News8217 viewers believe Fox News is conservative. I went from a naive fan of Fox News to one dedicated to exposing at every opportunity its Zionist agenda and relentless treason. No person who considers himself to be a conservative has any less an obligation. Paul December 21, 2010 at 8:42 am G you get better every day8230..but hey what a 8220GONG SHOW8221 remember that one. where is Jammi Farr when we need him most 82308230well hey your doing a hell of a job skinnin this pig Duff8230. Good show Brother Good show Devin December 21, 2010 at 4:49 am Hello Mr Duff, I am a huge fan and I do truly love reading pretty much everything you write even recommend, that being said, I believe you were a little too hard on Erdogan. I also believe he deserves a little more credit for the work he did at least for waking up people in Turkey and great job uniting secular and religions sects a like against Israel, today he made it impossible to defend Israel in Turkey, no one would dare to stick their necks out for Israel, which is a tremendous change if you really understand the country. I also realize these were accomplished by using the same tools often used with Zionists regimes all around the world, this often confuses people but what is better way to fight than using same tools available. I am not here defending Erdogan, god knows most Turks hate him, because of his fascist ideas of control he is implementing on his own people. Just like the other Zionist states do, phone tabs, and god damn security cameras made by fascist Israel in every corner but your bedroom, but again how else to fight the Zionist but by playing their rules. These same tools he utilized helped put 196 high ranked military personnel who were serving the Zionist regime in Turkey successfully many years in front of civilian judges. Again I also believe you are a little too bias on Armenian genocide issue, but that is a different subject, the point I8217d like to make here is he already have enough problems dealing with powerful forces in Turkey, not denying it would have been a suicide for Erdogan and his party, again he did a lot more to bury the hatchet between Armenia and Turkey than any other PM before him. I can also tell you with certainty regardless of what camp Turkey serves in the future Zionist or anti Zionist no cabinet would dare accepting these genocide claims, if Armenia to ever establish peace with Turkey, they will not find a better partner. Some people even believe Abdullah Gul has Armenian background. Now I also like to add that the biggest card Zionism has against Turkey is this genocide issue, every year over and over again Zionist world wide threatened Turkey with it, every time Turks wanted to break themselves free there comes to genocide issue, and guess what Pelosi is working on as we speak8230 Interesting comment. I personaly think Erdogan did a huge job, putting the military under the rule of law. The use of methods you describe is a huge problem. If you look from the outside for example at the media. Hurriyet was the first to publish the pic of the inside of the Mavi Marmara, though the pacifists were still in Isral, if I remember well. How did they get them. Hurriyet gives quite a place to Stratfor team. Then, France24 interviewed Erdogan on the freedom of press (in France8230let me laugh8230), and pointed that Hurriyet had a huge tax penalty82308230.saying other medias were controlled by the power. The question is there. which methods can a decent government, if it still can exist, use when faced to Zionists incrustation I wonder, and truly don8217t know. BTW, this does not concern Wikileaks (sorry) but you post interested me. Personal Finance View all The Financial Perks of Not Celebrating Christmas The Financial Perks of Not Celebrating Christmas Christmas fraudsters out to steal your money Should You Start a Business If You Have Debt How a Foreclosure Impacts your Credit Tips and tricks to grow your personal finances National News View all Partisan fighting, union opposition may kill veterans8217 healthcare bill Partisan fighting, union opposition may kill veterans8217 healthcare bill Trump packs trade team with veterans of steel wars with China Obama to sign Fairness for Veterans Act Pennsylvania Teen Gives Socks and Supplies to Veterans and Wounded Warriors Tennessee, Centerstone offer veterans mental health care statewide Money News View all How to Choose the Right Moving Company How to Choose the Right Moving Company 5 Types of Discounts You Get When You8217re Military Trump Will Be Good for Housing: South Carolina Realtors Mortgage Rates Rise to Near Pre-Brexit Levels How Can A Little Strategy Help You Win Big Career News View all Veterans boards raise pay services for vets varies widely by county Veterans boards raise pay services for vets varies widely by county How employers can do more to help veterans do their best Channel Control Merchants Joins HireVeterans Lundbeck Joins HireVeterans Duanesburg voters oppose tax break for veterans Network News View all Expose Journalists Elizabeth Gould and Paul Fitzgerald Join VT Expose Journalists Elizabeth Gould and Paul Fitzgerald Join VT VOTE: Message from VT General Manager John Allen James Hall 8211 Former Political Operative Joins VNN Sherwood Ross: Award-Winning Reporter Joins Veterans Today Writers Staff Rag Radio host Thorne Dreyer Joins VT Radio Veterans Today (VT) is an independent online journal representing the positions and providing news for members of the military and veteran community in areas of national security, geopolitical stability and domestic policy. All writers are fully independent and represent their own point of view and not necessarily the point of view of any other writer, administrator or entity. Quick Links Search Archives Search Veterans Today NetworkPower To The People: John Lennon039s Legacy Lives On ldquoYou gotta remember, establishment, itrsquos just a name for evil. The monster doesnrsquot care whether it kills all the students or whether therersquos a revolution. Itrsquos not thinking logically, itrsquos out of control. rdquomdashJohn Lennon (1969) Militant nonviolent resistance works. Peaceful, prolonged protests work. Mass movements with huge numbers of participants work. Yes, America, it is possible to use occupations and civil disobedience to oppose government policies, counter injustice and bring about change outside the confines of the ballot box. It has been done before. It is being done now. It can be done again. For example, in May of 1932, more than 43,000 people, dubbed the Bonus ArmymdashWorld War I veterans and their familiesmdashmarched on Washington, set up tent cities in the nation039s capital, and refused to leave until the government agreed to pay the bonuses they had been promised as a reward for their services. Eventually their efforts not only succeeded in securing payment of the bonuses but contributed to the passage of the G. I. Bill of Rights. Similarly, the Civil Rights Movement mobilized hundreds of thousands of people to strike at the core of an unjust and discriminatory society. Likewise, while the 1960s anti-war movement began with a few thousand perceived radicals, it ended with hundreds of thousands of protesters, spanning all walks of life, demanding the end of American military aggression abroad. Most recently, after months of protests over the construction of a pipeline that members of the Sioux tribe insisted would harm their water supply, the Army Corp of Engineers has agreed to look for an alternate route for the Dakota Access Pipeline to cross under Lake Oahe in North Dakota. This kind of ldquopower to the peoplerdquo activismmdashgrassroots, populist and potentmdashis exactly the brand of civic engagement John Lennon advocated throughout his career as a musician and anti-war activist. Itrsquos been 36 years since Lennon was gunned down by an assassinrsquos bullet on December 8, 1980, but his legacy and the lessons he imparted in his music and his activism have not diminished over the years. All of the many complaints we have about government today 8211 surveillance, militarism, corruption, harassment, SWAT team raids, political persecution, spying, overcriminalization, etc. 8211 were present in Lennonrsquos day and formed the basis of his call for social justice, peace and a populist revolution. Little wonder, then, that the U. S. government saw him as enemy number one. Because he never refrained from speaking truth to power, Lennon became a prime example of the lengths to which the U. S. government will go to persecute those who dare to challenge its authority. Lennon was the subject of a four-year campaign of surveillance and harassment by the U. S. government (spearheaded by FBI Director J. Edgar Hoover), an attempt by President Richard Nixon to have him ldquoneutralizedrdquo and deported. As Adam Cohen of the New York Times points out, ldquoThe F. B.I. rsquos surveillance of Lennon is a reminder of how easily domestic spying can become unmoored from any legitimate law enforcement purpose. What is more surprising, and ultimately more unsettling, is the degree to which the surveillance turns out to have been intertwined with electoral politics. rdquo Years after Lennonrsquos assassination, it would be revealed that the FBI had collected 281 pages of surveillance files on him. As the New York Times notes. ldquoCritics of todayrsquos domestic surveillance object largely on privacy grounds. They have focused far less on how easily government surveillance can become an instrument for the people in power to try to hold on to power. lsquoThe U. S. vs. John Lennonrsquo hellip is the story not only of one man being harassed, but of a democracy being undermined. rdquo Such government-directed harassment was nothing new. The FBI has had a long history of persecuting, prosecuting and generally harassing activists, politicians, and cultural figures, most notably among the latter such celebrated names as folk singer Pete Seeger, painter Pablo Picasso, comic actor and filmmaker Charlie Chaplin, comedian Lenny Bruce and poet Allen Ginsberg. Among those most closely watched by the FBI was Martin Luther King Jr. a man labeled by the FBI as ldquothe most dangerous and effective Negro leader in the country. rdquo In Lennonrsquos case, the ex-Beatle had learned early on that rock music could serve a political end by proclaiming a radical message. More importantly, Lennon saw that his music could mobilize the public and help to bring about change. However, while Lennon believed in the power of the people, he also understood the danger of a power-hungry government. ldquoThe trouble with government as it is, is that it doesnrsquot represent the people, rdquo observed Lennon. ldquoIt controls them. rdquo Unfortunately, Lennonrsquos time as a troublemaker was short-lived. Mark David Chapman was waiting in the shadows on Dec. 8, 1980, just as Lennon was returning to his New York apartment building. As Lennon stepped outside the car to greet the fans congregating outside, Chapman called out, ldquoMr. Lennonrdquo Lennon turned and was met with a barrage of gunfire as Chapman emptied his .38-caliber pistol and pumped four hollow-point bullets into his back and left arm. John Lennon was pronounced dead on arrival at the hospital. Much like Martin Luther King Jr. John F. Kennedy, Malcolm X, Robert Kennedy and others who have died attempting to challenge the powers-that-be, Lennon had finally been ldquoneutralized. rdquo Still, you canrsquot murder a movement with a bullet and a madman: Lennonrsquos legacy lives on in his words, his music and his efforts to speak truth to power. Unfortunately, Lennonrsquos work to change the world for the better is far from done. Peace remains out of reach. Activism and whistleblowers continue to be prosecuted for challenging the governmentrsquos authority. Militarism is on the rise, all the while the governmental war machine continues to wreak havoc on innocent lives. For those of us who joined with John Lennon to imagine a world of peace, itrsquos getting harder to reconcile that dream with the reality of the American police state. And as I point out in my book Battlefield America: The War on the American People . those who do dare to speak up are labeled dissidents, troublemakers, terrorists, lunatics, or mentally ill and tagged for surveillance, censorship or, worse, involuntary detention. As Lennon shared in a 1968 interview: I think all our society is run by insane people for insane objectiveshellip I think wersquore being run by maniacs for maniacal means. If anybody can put on paper what our government and the American government and the Russianhellip Chinesehellip what they are actually trying to do, and what they think theyrsquore doing, Irsquod be very pleased to know what they think theyrsquore doing. I think theyrsquore all insane. But Irsquom liable to be put away as insane for expressing that. Thatrsquos whatrsquos insane about it. rdquo Lennon had a multitude of suggestions. ldquoIf everyone demanded peace instead of another television set, then therersquod be peace. rdquo ldquoPeace is not something you wish for Itrsquos something you make, Something you do, Something you are, And something you give away. rdquo And my favorite advice of all: ldquoAll you need is love. Love is all you need. rdquo